A covid-19 é a doença causada pelo
coronavírus nominado de SARS-COV2 e cujos casos já acometeram pessoas em todos
os continentes e quase todos os países. Nesse sentido, desde o dia 11 de março
de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou que a epidemia da
covid-19 se tornara uma pandemia. Um pouco mais cedo, em 30 de janeiro deste
ano, a própria OMS modificou a categoria de risco de transmissão da covid-19 para Emergência de Saúde Pública de
Importância Internacional (ESPII). Esta se refere a um evento extraordinário, o
qual significa risco de saúde pública para outro Estado por meio da propagação
internacional de doenças e potencialmente requer uma resposta internacional
coordenada, ou seja, todos os países têm que fazer sua parte para conter a propagação
da doença.
Nesse sentido, diante do aumento de casos
notificados no Brasil, inclusive com mortes, e tendo sido declarada transmissão
comunitária em todo território nacional, todos os profissionais de saúde devem
estar atentos à possibilidade de contaminação. Para nós dentistas, o risco
existe e devemos estar atentos a como se prevenir de tais riscos potenciais de
contaminação durante o exercício da profissão.
O Sindicato de Odontologia do Rio Grande
do Norte (SOERN) e o Conselho Regional de Odontologia do Rio Grande do Norte
(CRO-RN) com vistas à proteção de todos os profissionais da área publica
elaborou esse protocolo com orientações que devem ser seguidas, tomando como
base as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e do
Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
A profissão dos Cirurgiões-Dentistas é
considerada pelo Departamento de Trabalho dos Estados Unidos (núcleo O*
NET), como a PROFISSÃO MAIS INSALUBRE DO MUNDO. Para justificar tal
opinião, consideram a proximidade com os pacientes (40 centímetros), a
exposição à contaminação pelo campo de trabalho (orofaringe), e o tempo de
exposição prolongado no atendimento.
Nestes
tempos de Covid-19, devemos ficar alertas com a questão da biossegurança,
na qual os Cirurgiões-Dentistas são cientificamente preparados e treinados
para sua rotina. Faz parte da
atividade diária do dentista lidar com materiais contaminados com fluidos
orgânicos (saliva, sangue, dentre outros).
Os
aerossóis produzidos por aparelhos odontológicos (canetas de alta rotação,
baixa rotação, ultrassom e seringa tríplice) são compostos de partículas
finíssimas sólidas ou líquidas num gás (spray), as quais podem transportar
bactérias e vírus patogênicos à orofaringe, e possivelmente o coronavirus
(SARS-COV2), já que se sabe que ele pode ser albergado na orofaringe e ser
veiculado pela saliva.
As
partículas desses aerossóis são minúsculas, podem ter tamanhos de 0,001e
10.000 μm
(μm equivalente à milésima parte do milímetro). Partículas menores que 50 μm podem ficar suspensas no ar por
horas e ter acesso ao nosso organismo através do trato respiratório e
membranas mucosas, tanto do Cirurgião-Dentista e toda equipe de saúde
bucal, quanto de seus pacientes, e os que serão atendidos no mesmo serviço
posteriormente.
O que se
tem observado é resistência de alguns gestores públicos e clínicas
privadas em suspender o atendimento odontológico.
Diante da situação, e por estar a classe
odontológica extremamente preocupada com a possibilidade de contaminação
da equipe de trabalho e do profissional pelo coronavirus em sua prática diária,
independente do serviço ser público ou privado, o Sindicato dos
Odontologistas do RN e Conselho Regional de Odontologia solicita o
cancelamento das atividades eletivas da Odontologia por TEMPO
INDETERMINADO em qualquer serviço, sendo mantido os serviços de urgências
e emergências, desde que o Cirurgião Dentista tenha as condições de proteção e biossegurança oferecidas pelo
serviço e detalhadas neste protocolo.
Entende-se como urgências em
Odontologia medidas imediatas que visam
aliviar os sintomas dolorosos e infecciosos da cavidade bucal. Emergência
pode ser conceituada “como aquela em que o indivíduo corre um elevado
risco de vida por falência de suas funções vitais” (PERRIN D, AHOSSI,
LARRAS, 2008; MARTENS et al., 2018). As principais situações de urgência e
emergência em Odontologia são: fraturas mandibulares ou dos ossos
maxilares ou alveolares, avulsões, luxações dentárias, fraturas dentárias
com envolvimento pulpar, abscesso alveolar, lesão das vias aéreas
superiores, laceração de mucosa, dor de dente aguda, infecção e
sangramento descontrolado (DELUKE, 1976; JUNG ET AL., 2016; MARTENS et
al., 2018).
Em relação aos idosos (idade igual e/ou superior a 60 (sessenta)
anos), bem como dos portadores de doenças crônicas, os quais sabidamente e
estatisticamente evoluem com maior chance de complicações como hipertensos,
diabéticos, cardiopatas, portadores de problemas respiratórios, que façam
uso de imunossupressores ou estejam em tratamento ou seguimento de doenças
oncológicas, HIV e doenças autoimunes, estamos solicitando ao Governo do Estado
do RN e a Secretaria Municipal de Saúde que sejam dispensados do seu
trabalho por serem o maior grupo de risco desta infecção.
O descumprimento por parte dos órgãos governamentais das nossas orientações
implicará em processos judiciais contra esses, os responsabilizando pelos
agravos que possam acontecer ao profissional.
Essas recomendações são válidas enquanto
perdurar o estágio de transmissão comunitária da covid-19, sendo estas
reavaliadas ao longo do desenrolar da pandemia.
PROTOCOLO DO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA
ATENDIMENTO AO PACIENTE:
Evitar
aglomeração de pacientes na sala de espera e manter distância de cerca de 2
metros entre eles e se houver algum paciente ou acompanhante com tosse ou
outro sintoma respiratório, deverá usar máscara cirúrgica e ser orientado
quanto ao uso adequado.
PRECAUÇÕES:
No manejo do atendimento
para pacientes suspeitos ou confirmados de coronavírus, recomendam-se
precauções padrão, de contato, por gotícula e por aerossol. No contexto atual,
a ANVISA (BRASIL, 2020a) recomenda que essas
medidas sejam tomadas em qualquer atendimento de urgência odontológica que gere
aerossol:
Retirar
todos os adereços, como anéis, pulseiras, cordões, brincos e relógios para
atender quaisquer pacientes.
Realizar frequentemente a higiene das mãos com água e sabonete
liquido OU preparação alcoólica (70%) por pelo menos 20 segundos,
respeitando os 5 passos de
higienização. Usar gorro descartável, óculos de proteção ou protetor
facial (preferencialmente o protetor facial), avental impermeável
descartável, luvas de procedimento, máscaras N95 (PFF2) ou equivalente.
Antes e após a utilização de máscaras deve-se realizar a higiene das
mãos com água e sabonete líquido OU preparação alcoólica (70%). Todos os
profissionais envolvidos devem ser orientados sobre como usar, remover e
descartá-las.
Deve ser realizada a sucção
constante da saliva e se possível trabalhar a 4 mãos (EPI semelhante para
ambos).
Evitar radiografias intraorais (estimula a secreção salivar e a
tosse). Optar pelas extraorais, como a panorâmica e a tomografia computadorizada
com feixe cônico.
Utilizar enxaguatório bucal antimicrobiano pré-operatório.
Recomenda-se o uso de agentes de oxidação a 1% (ex: peróxido de
hidrogênio) ou povidona a 0,2% antes dos procedimentos odontológicos, com
o objetivo de reduzir a carga microbiana salivar. A clorexidina pode não
ser eficaz. A indicação do bochecho com peróxido de hidrogênio a 1% é
exclusivamente para uso único antes do procedimento. Não é recomendado o
uso contínuo desse produto pelo paciente.
Em casos em que o isolamento com
dique de borracha não for possível, são recomendados dispositivos manuais,
como as curetas periodontais para remoção de cáries e raspagem, a fim de
minimizar ao máximo a geração de aerossol.
Outras medidas para minimizar a geração de aerossol devem ser
tomadas como: colocar o paciente na posição mais adequada; nunca usar a seringa
tríplice na sua forma em névoa (spray), acionando os dois botões
simultaneamente; regular a saída de água de refrigeração; usar o dique de
borracha sempre que possível; sempre usar sugadores de alta potência.
O atendimento dos
pacientes com suspeita de covid-19 (FEBRE + SINTOMA RESPIRATÓRIO (tosse
seca, dispneia) deve ser realizado com todas as janelas abertas para livre
circulação do ar, ar condicionado desligado e porta fechada e seguir
outras orientações:
Manter um ambiente limpo e seco irá ajudar a reduzir a persistência
do coronavírus nas superfícies.
Procedimentos com alta ou baixa rotação devem ser realizados com
isolamento absoluto (sempre que possível) e protetores faciais ou óculos
de proteção. Aspiradores de saliva de alta potência podem ajudar a
minimizar o aerossol ou respingos em procedimentos odontológicos.
Em casos de pulpite irreversível sintomática, a exposição da polpa
deve ser feita, se possível, por meio de remoção químico-mecânica e uso
de isolamento absoluto e sugador de alta potência.
Para pacientes com contusão de tecidos moles faciais, devem ser
realizados debridamentos e suturas de preferência com o fio absorvível.
Recomenda-se enxaguar a ferida lentamente e usar o sugador de saliva para
evitar a pulverização.
Casos com risco de morte,
com lesões bucais e maxilofaciais, devem ser admitidos em hospital
imediatamente e a Tomografia Computadorizada do tórax deve ser prescrita,
para excluir suspeita de infecção.
Como alternativa, os pacientes podem ser tratados em uma sala
isolada e bem ventilada ou salas com pressão negativa.
Após cada atendimento de paciente com ou sem
suspeita da covid-19, realizar a desinfecção de todos os ambientes de trabalho, uma vez que o vírus pode ser transportado pelos aerossóis e
sobreviver nessas superfícies por um período de tempo considerável,
a depender da superfície.
Unidades que realizem processo de limpeza
manual de instrumentais no local, atenção para uso dos EPI: máscara N95,
aventais impermeáveis de manga longa, descartáveis, luvas emborrachadas de cano
alto, sapatos impermeáveis e fechados, toucas e óculos ou protetor facial
(COVED; WAX, CHRISTIAN, 2020).
Clínicas que tiverem a opção de enviar o
instrumental utilizado nos atendimentos acima para Centros de Materiais e
Esterilização terceirizados e certificados, deem preferência, devido a
possibilidade de limpeza automatizada, reduzindo riscos. Para isso, todo o
instrumental precisa ser devidamente embalado em sacos plásticos e seguir
orientação da empresa contratada.
Seguir rigorosamente todos os procedimentos do manuseio para
limpeza e esterilização dos instrumentais para evitar que o vírus seja
propagado;
Esterilizar
em autoclave todos os instrumentais considerados críticos, inclusive as canetas
de alta e baixa rotação.
Além disso, os
profissionais devem:
Evitar cumprimentos como beijos, abraços ou
aperto de mão;
Evitar
tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e descartar
no lixo;
Caso o profissional apresente sintomas de infecção respiratória, independente de suspeita de Covid-19,
deve ser dispensado de suas atividades e permanecer em quarentena em casa por 14 dias;
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
DE PACIENTES CRÍTICOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA – UTI
Pacientes
com suspeita ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus (febre, tosse
seca ou dificuldade para respirar, contato com pessoas com diagnóstico
confirmado de COVID-19) (BRASIL, 2020b):
Não realizar o exame fisíco da boca a
menos que o paciente apresente sinais e sintomas de alterações bucais que gerem
implicações sistêmicas (infecções bucais agudas, lesões em mucosa bucal,
sangramento de origem bucal e travamento mandibular) ou a pedido médico.
Em caso de necessidade de abordagem
odontológica, utilizar enxaguatório bucal antimicrobiano (peróxido de
hidrogênio a 1%) durante 1 minuto antes de realizar o exame físico da boca e
antes de qualquer procedimento odontológico.
Promover a avaliação e procedimentos
odontológicos utilizando gorro, máscara N95 (PFF2) ou equivalente, protetor
facial, avental impermeável descartável e luvas.
Pacientes
sem a suspeita da presença de COVID-19 (lembrar que mesmo assintomática a
pessoa pode ser portadora do vírus):
Realizar procedimentos odontológicos invasivos
apenas quando for caso de urgência.
Utilizar enxaguatório bucal antimicrobiano
peróxido de hidrogênio a 1% durante 1 minuto antes de realizar o exame físico
da boca ou antes de qualquer procedimento odontológico.
Observações
Gerais: Para atendimento de pacientes críticos em UTI, além dos cuidados já
citados, recomenda-se:
Suspender o uso de alta ou baixa rotação e
spray de água em procedimentos. Em casos de necessidade absoluta, os mesmos
devem ser realizados em centro cirúrgicos, com o uso de isolamento absoluto,
protetores faciais e máscaras N95.
Utilizar dispositivos manuais (como as
curetas periodontais) para a remoção de cáries e raspagem periodontais, a fim
de minimizar ao máximo a geração de aerossóis.
Utilizar aspirador descartável em todo
atendimento.
Utilizar suturas absorvíveis.
Evitar radiografias intraorais.
CUIDADOS COM OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL:
É
recomendado capote ou avental de gramatura mínima 30g/m2, sendo de manga
longa, punho de malha, ou elástico e abertura posterior. Além disso, deve ser
confeccionado de material de boa qualidade, atóxico, hidro/hemorrepelente,
hipoalérgico, com baixo desprendimento de partículas e resistente,
proporcionar barreira antimicrobiana efetiva (Teste de Eficiência de
Filtração Bacteriológica – BF.
O capote ou avental sujo deve ser removido e descartado como resíduo
infectante após a realização do procedimento e antes de sair do quarto do
paciente ou da área de assistência. Após a
remoção do capote deve-se proceder a higiene das mãos para evitar a
transmissão dos vírus para o profissional, pacientes e ambientes. Durante
a retirada do capote ou avental a parte externa do mesmo não deverá ser
tocada em hipótese alguma.
Não devem ser utilizadas duas luvas para o atendimento dos pacientes.
Esta ação não garante mais segurança à assistência.
Os óculos de proteção ou protetores faciais devem ser exclusivos de
cada profissional responsável pela assistência, devendo após o uso sofrer
limpeza e posterior desinfecção com álcool líquido a 70%, hipoclorito de
sódio ou outro desinfetante recomendado pelo fabricante.
Caso o protetor facial tenha sujidade visível, deve ser lavado com
água e sabão/detergente e só depois dessa limpeza, passar pelo processo de
desinfecção.
Caso o profissional ainda esteja usando por
baixo o avental de tecido/jaleco, acondicionar em saco plástico para
posterior lavagem, separado das roupas de casa.
Cuidados devem ser tomados na retirada de EPI
para que não haja contaminação e a equipe também deverá ser treinada. A
ordem de retirada de EPI é: primeiramente luvas, com técnica asséptica;
óculos; avental e máscara. As
máscaras devem ser retiradas por suas tiras ou elásticos, não devem ser
tocadas durante o procedimento e nem ser colocadas no pescoço e bolsos,
são itens contaminados. A parte externa da mesma não deverá ser tocada
durante a retirada.
Todo o resíduo gerado no tratamento de
pacientes bem como os EPI não reutilizáveis deverão ser descartados em
lixo infeccioso, como regularmente é feito.
A máscara cirúrgica não deve ser
sobreposta à máscara N95 ou equivalente, pois além de não garantir
proteção de filtração ou de contaminação, também pode levar ao desperdício
de mais um EPI, o que pode ser muito prejudicial em um cenário de
escassez.
Para remover a máscara N95,
retire-a pelos elásticos, tomando bastante cuidado para não tocar na
superfície interna e acondicione em um saco perfurado ou envelope de
papel com os elásticos para fora, para facilitar a retirada da
máscara. Nunca coloque a máscara já utilizada em um saco plástico, pois
ela poderá ficar úmida e potencialmente contaminada.
NUNCA se deve tentar realizar a
limpeza da máscara N95 ou equivalente, já utilizada, com nenhum tipo de
produto. As máscaras N95 ou equivalentes são descartáveis e não podem ser
limpas ou desinfetadas para uso posterior e quando úmidas perdem a sua
capacidade de filtração.
Inspecione visualmente a máscara
N95 para determinar se sua integridade foi comprometida (máscaras úmidas,
sujas, rasgadas, amassadas ou com vincos não podem ser utilizadas)
O uso prolongado das máscaras
está sendo permitido em consequência da pandemia COVID-19, mas apenas se
não apresentar qualquer comprometimento citado no item anterior.
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES:
Realizar
desinfecção rigorosa do consultório (maçanetas, cadeiras, banheiro), com
Hipoclorito de Sódio a 0,1% ou Peróxido de Hidrogênio a 0,5% e álcool a 70%.
Todas as
superfícies tocadas deverão ser desinfetadas. Usar barreiras de proteção que
devem ser trocadas a cada paciente;
Usar, sempre que
possível, diques de borracha nos procedimentos. Quando o isolamento não for
possível, dar preferência a instrumentos manuais para remoção de cáries e uso
de extratores de cálculo ao invés de aparelhos ultrassônicos para que se
minimize a geração de aerossóis.
Usar sugadores potentes, tais como os do tipo
bomba a vácuo, a fim de que se reduza a disseminação de aerossóis para o
ambiente. O trabalho a quatro mãos deve ser estimulado para controle de
disseminação.
Fornecer bochechos com Peróxido de Hidrogênio
a 1% antes de cada atendimento (Covid-19 é vulnerável à oxidação) ou
Iodopovidona a 0,2% são recomendados para reduzir a carga salivar. A
clorexedina parece não ser eficaz contra o novo coronavírus.
Importante que nas salas de espera existam
disponíveis álcool a 70% em gel, orientações para higiene de mãos, etiqueta
respiratória e orientações quanto ao uso de EPI, além de atentar para que seja
evitado o toque em olhos, nariz ou boca. Manter a distância mínima entre os
pacientes.
BRASIL. Ministério da Saúde.
Departamento de Vigilância em Saúde. Coronavírus.
Disponível em: https://coronavirus.saude.gov.br/. Acesso em: 21 mar. 2020.
DELUKE, D.J.
Emergency dental care for the community: what is the responsibility of the
hospital? J Hosp Dent Pract. v. 10,
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MARTENS, L.C et al. Paediatric dental emergencies: a retrospective study
and a proposal for definition and guidelines including pain management. Eur Arch Paediatr Dent., v.19, n.4, p. 245-253, 2018. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29949083. Acesso em: 22
mar. 2020.
PERRIN, D.; AHOSSI, V.;
LARRAS, PPM. Urgência em Odontologia.
Porto Alegre: Artmed, 2008.